sexta-feira, 23 de agosto de 2013

22 DE AGOSTO DIA DO FOLCLORE



O que é Folclore?

Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.

VÍDEOS SOBRE O FOLCLORE BRASILEIRO



sábado, 10 de agosto de 2013

CHARGES SOBRE A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

1. DIVISÃO DO TRABALHO X SALÁRIO = MAIS-VALIA



2. MÁQUINAS X DIVISÃO DO TRABALHO = DESCONHECIMENTO DAS TÉCNICAS



REVOLUÇÃO INDUSTRIAL SÉCULOS XVII-XIX


Introdução 


A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.

ETAPAS DO MODO DE PRODUÇÃO:

1ª – Artesanato: forma mais simples de produção industrial. O artesão fazia tudo sozinho.
Artesão - dono da oficina, ferramentas e das técnicas de fabricação
2ª – Manufatura: caracteriza-se pela divisão de tarefas. Cada pessoa executa uma parte do trabalho, sendo que todas as operações essenciais eram feitas à mão com ajuda de ferramentas manuais.

Manufatura: o patrão é o dono da oficina e ferramentas - divisão do trabalho

3ª – Mecanização: forma mais complexa de produção industrial. Consiste na utilização das máquinas em substituição às ferramentas e ao próprio trabalho do homem.
Fábrica: divisão do trabalho, o operário vende seu trabalho em troca do salário.
CAUSAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

a)Expansão do comércio: acumulação de capital nas mãos da burguesia;
b)Crescimento do mercado consumidor: exigências de novos produtos;
c)Abolição das restrições impostas pelo mercantilismo e abandono das práticas absolutistas de governo;
d)Novas descobertas.

 CAUSAS DO PIONEIRISMO INGLÊS:
  • Acumulação de capital;
  • Mão de obra abundante e disponível;
  • Supremacia naval
  • Monarquia Parlamentar;
  • Liberalismo político e econômico;
  • Posição geográfica;
  • Inovações técnicas.

1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1780 – 1850)


  • Revolução do carvão e ferro;
  • Desenvolvimento do capitalismo industrial/ liberal;
  • Liberdade de comércio e produção;
  • Livre concorrência e livre iniciativa.
2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1850 – 1914)


  • Revolução do aço e da eletricidade;
  • Capitalismo monopolista;
  • Grandes monopólios.

CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

  • Utilização constante da máquina;
  • Divisão do trabalho;
  • Aumento de produção;
  • Crescimento da urbanização e despovoamento dos campos;
  • Ruína dos artesãos;
  • Surgimento de novas classes: Burguesia industrial e proletariado;
  • Expansão do colonialismo;
  • Evolução dos meios de transporte e das comunicações;
  • Expansão do capitalismo por toda Europa e suas colônias
CONCLUSÃO:


A Revolução Industrial foi conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais que assinalaram a plena configuração do sistema capitalista (ou modo de produção capitalista).
Na indústriaNo século XIX a indústria passou a utilizar máquinas. Mas a grande “revolução” na indústria deu-se com a máquina a vapor. 

A introdução das máquinas na indústria permitiu:
  • produzir em maior quantidade
  • produzir mais rapidamente
  • produzir em série
  • utilizar a divisão de tarefas
  • tornar os produtos mais baratos.

VÍDEOS SOBRE A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


TRABALHOS DOS ALUNOS - RESUMO



REVOLUÇÃO INGLESA

No final do século XV, a Inglaterra passou por uma guerra (Guerra das Duas Rosas)
entre 2 famílias (Lancaster e York) que disputavam o trono.

 Por isso, o absolutismo inglês teve início com o rei Henrique VII, que tinha laços de parentesco com as duas famílias e recebeu apoio da burguesia. Ele foi o fundador da Dinastia TUDOR.

Rainha Elizabeth I
No reinado de Elizabeth I (1558-1603) o país se desenvolveu muito, principalmente por causa do incentivo à expansão colonial inglesa (inclusive à pirataria). Mas com sua morte, não houve descendentes diretos, e seu primo, Jaime I (que era rei da Escócia) se tornou rei, dando início à dinastia dos STUART.
Jaime I

Ao perceber que o absolutismo não interessava mais, a burguesia e a nobreza rural (gentry) passaram a questioná-lo. A Inglaterra no século XVII era uma monarquia absolutista, mas possuía um parlamento. Ou seja: o rei não podia tomar decisões sozinho como na França. O Parlamento era comporto pela Câmara dos Lordes (clero e nobreza – que detinham o poder político) e Câmara dos Comuns (nobreza rural (gentry), pequenos e médios proprietário rurais (yeomen) e burguesia – que detinham o poder econômico). Só quem possuía propriedades poderia fazer parte do parlamento, logo, a maior parte da população (camponeses e trabalhadores urbanos) não poderiam influenciar nas decisões. Apesar do Parlamento, o rei detinha bastante poder: ele poderia convocar o parlamento quando quisesse, também comandava a Igreja Anglicana (lembra da reforma?) e as decisões militares.

Rei Carlos I

Em 1628 os parlamentares aprovaram a PETIÇÃO DE DIREITOS, restringindo o poder do rei sobre os impostos e sobre o exército. O rei, Carlos I, não concordou e dissolveu o Parlamento, passando a governar com um Conselho Privado, que perseguia os opositores (que acabaram fugindo para a América).
Em 1640, Carlos I foi obrigado a convocar o Parlamento por causa de uma revolta escocesa. O Parlamento aproveitou a situação para aprovar uma lei que proibia o rei de dissolver o parlamento. Esses acontecimentos acabaram desencadeando a revolução.A Revolução Inglesa pode ser dividida em 4 fases:

1ª FASE – Guerra Civil (1642-1648) Irritado com a oposição parlamentar, Carlos I mandou sua guarda invadir a sede do parlamento e prender seus principais líderes. Estes, por sua vez, organizaram tropas para lutar contra as forças do rei. Teve início, então, a guerra civil .
Na divisão das forças em conflito, estavam do lado do rei, principalmente, a nobreza anglicana e a católica. Do lado do parlamento estavam, basicamente, a burguesia, a gentry , os camponeses pobres e os yeomen .
As tropas do parlamento foram lideradas por Oliver Cromwel, que organizou o New Model Army , cujos postos de comando eram conquistados por merecimento militar e não pela origem da família,como ocorria no exército organizado pelo monarca. A adoção desse critério estimulou os combatentes, contribuindo para o fortalecimento das tropas parlamentares.
A guerra civil chegou ao fim com a vitória das tropas do parlamento. O rei Carlos I foi preso e condenado à morte, sendo decapitado em 30 de janeiro de 1649.
Oilver Cromwell

2ª FASE – Regime republicano (1649-1659)Após esmagar as oposições, Oliver Cromwell instalou na Inglaterra o regime republicano, comandando o país de 1649 a 1658. A república ditatorial de Cromwell ficou conhecida como protetorado.
Entre os acontecimentos que marcaram esse período, destacam-se:
• Formação da Comunidade Britânica (1651) – Inglaterra, Irlanda, Escócia e País de Gales foram unificados numa só república (chamada de Comunidade Britânica), sob o comando de Cromwell;
• Decreto do Ato de Navegação (1651) – Por esse decreto, Cromwell determinou que todas as mercadorias importadas ou exportadas pela Inglaterra deveriam ser transportadas por navios ingleses. Seu objetivo era favorecer o desenvolvimento da marinha inglesa e dominar o transporte marítimo mundial.
• Guerra contra os holandeses (1652-1654) – O Ato de Navegação acarretou muito prejuízos aos holandeses, que obtinham grande lucro com o transporte marítimo de produtos coloniais para a Inglaterra. Os holandeses declararam guerra contra os ingleses, mas foram derrotados. A Inglaterra tornou-se, então, a maior potência naval do mundo.
• Estabelecimento do título de Lorde Protetor (1653) – Oliver Cromwell assumiu o título de Lorde Protetor da Comunidade Britânica. Seu cargo tornou-se vitalício e hereditário .Após a morte de Cromwell (1658), seu filho, Ricardo, assumiu o poder, dando continuidade ao governo republicano.

3ª FASE – Restauração Monárquica (1660-1688)Após a morte de Oliver Cromwell, seu filho Ricardo assumiu o poder. Mas Ricardo não tinha a mesma habilidade política e administrativa de seu pai. Manteve-se no poder por apenas oito meses, sendo deposto pelos principais chefes militares que agiam em sintonia com o parlamento.
A agitação política voltou a tomar conta do país. O parlamento decidiu, então, restaurar a dinastia dos Stuart, convidando Carlos II para assumir o trono britânico. O rei, entretanto, deveria governar sob o domínio político do parlamento.
O período da restauração monárquica dos Stuart estendeu-se pelos reinados de Carlos II (1660-1685) e de seu irmãos Jaime II (1685-1688).
Em seu governo, Jaime II tentou restabelecer o absolutismo e ampliar a influência do catolicismo. Com isso, novos conflitos surgiram entre os grupos sociais que apoiavam o parlamento e os que apoiavam a monarquia e desejavam o absolutismo.
Rei Guilherme de Orange

4ª FASE – Revolução Gloriosa (1688-1689)Temendo a volta do absolutismo, a maioria do parlamento decidiu tirar o poder do rei Jaime II. Para isso, estabeleceu um acordo com o príncipe holandês Guilherme de Orange (casado com Maria Stuart, filha de Jaime II), que assumiria o trono inglês com a condição de que respeitasse os poderes do parlamento.
A luta entre as forças de Guilherme de Orange e as tropas de Jaime II ficou conhecida como Revolução Gloriosa (1688-1689), que culminou com a derrota do monarca inglês.
Com o título de Guilherme III, Orange assumiu o trono britânico. Teve, entretanto, de assinar a Declaração de Direitos, na qual o parlamento limitava seus poderes em vários aspectos. O rei não poderia, por exemplo, suspender lei alguma nem aumentar impostos sem a aprovação dos parlamentares. Estabelecia-se, assim, a superioridade da lei sobre a vontade do rei: era o fim do absolutismo monárquico.
Após a Revolução Gloriosa, instalou-se a monarquia parlamentar na Inglaterra. Para sintetizar a situação da monarquia no país, tornou-se costume dizer que, na Inglaterra “o rei reina mas não governa”.

VÍDEOS SOBRE A REVOLUÇÃO INGLESA


terça-feira, 30 de julho de 2013

CHARGES SOBRE A REPUBLICA VELHA



A REPÚBLICA VELHA 1889 A 1930


1- Início: golpe dos militares em 15/novembro/1889. Pode ser dividida em:

A) República da Espada: dois primeiros presidentes eram militares (Deodoro e Floriano)
B) República Oligárquica: presidentes cafeicultores (revezamento de paulistas e mineiros)

– Cidades: modernização, luz elétrica, capital inglês, crescimento da burguesia, miséria, criminalidade, crescimento do proletariado (imigrantes e brasileiros pobres) vivendo em cortiços. Repressão à cultura negra.

 – Campo: estático, pobreza, latifúndio, coronelismo, clientelismo, nepotismo.

Os Treze Presidentes

Ao longo da República Velha, que é a denominação convencional para a história republicana que vai da proclamação (1889) até a ascensão de Getúlio Vargas em 1930, o Brasil conheceu uma seqüência de treze presidentes. O traço mais saliente dessa primeira fase republicana encontra-se no fato de que a política esteve inteiramente dominada pela oligarquia cafeeira, em cujo nome e interesse o poder foi exercido.
Desses treze presidentes, três foram vices que assumiram o poder: Floriano Peixoto, em virtude da renúncia de Deodoro da Fonseca; Nilo Peçanha, pela morte de Afonso Pena; e, finalmente, Delfim Moreira, pela morte de Rodrigues Alves, ocorrida logo após a sua reeleição.


A) REPÚBLICA DA ESPADA (militares) – 1889 a 1894

1. Governo Deodoro: Constituição de 1891, Encilhamento (causou inflação e dívida externa). Revolta da Armada, Revolta Federalista no RS. Renúncia de Deodoro

Marechal Deodoro da Fonseca
2. Governo Floriano Peixoto: Vice assumiu, colocou "ordem na casa" reprimindo as revoltas e controlando a economia (tabelamento dos preços). Passou o poder aos cafeicultores.

Marechal Floriano Peixoto
B) REPÚBLICA OLIGÁRQUICA (cafeicultores) - 1894 a 1930

1. Início com Prudente de Morais

Prudente de Morais
Características:
- Política dos governadores
- Política Café com Leite;
- Política de valorização do café (Convênio de Taubaté)
- Lucros do café: investimento na industrialização
- Venda do café: aliança com EUA (auxílio médico na I Guerra Mundial)
- Eleições fraudadas, voto aberto e voto de cabresto
- Revoltas populares (movimentos sociais) no campo e na cidade:

2  – Tensões Sociais na República Velha

Movimentos Sociais no Campo:

  • Cangaço
  • Padre Cícero
  • Canudos
  • Contestado

Movimentos Sociais na Cidade:

  • Contra a Reurbanização do Rio de Janeiro
  •  Revolta da Vacina
  •  Revolta da Chibata
3  – Fim da República Velha

- Reações contra a República Velha:
. Greve Geral de 1917
. Fundação do PCB em 1922
. Modernismo (Semana de Arte Moderna em 1922)
. Tenentismo – coluna Prestes
. Organização do Movimento Operário
- Crise do café (superprodução)
- Crise de 29 agrava a situação
- Crise política e surgimento da Aliança Liberal

Fim da República Velha: não conseguia corresponder às mudanças, à insatisfação popular, e à necessidade de controlar os trabalhadores.
Ruptura: Revolução de 30 ("Façamos a Revolução antes que o povo a faça") e início da Era Vargas.

VÍDEOS SOBRE A REPUBLICA VELHA

domingo, 28 de julho de 2013

"Um país só cresce com diálogo". Papa Francisco


O papa Francisco disse neste sábado (27), em seu discurso no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que o momento do País "exige um diálogo construtivo", ao se referir às manifestações que ocorrem desde junho em praticamente todas as cidades do país. "Um país só cresce com diálogo".
"Entre a indiferença egoísta e os protestos violentos sempre há uma opção possível: o diálogo, o diálogo entre as gerações, o diálogo entre o povo e todos somos povo, a capacidade de dar e receber, permanecendo abertos à verdade. Um país cresce quando suas diversas riquezas culturais dialogam de maneira construtiva."
Ele ressaltou, em espanhol, que é fundamental nesse diálogo a contribuição das grandes tradições religiosas. “A coexistência pacífica entre as diferentes religiões se beneficia da laicidade do Estado, que sem assumir como própria nenhuma posição confessional, respeita e valoriza a presença da dimensão religiosa na sociedade, favorecendo suas expressões mais concretas."
Ao reforçar a defesa do diálogo, o papa Francisco destacou a cultura da humanidade social. "O outro sempre tem algo a me dar, quando sabemos nos aproximar dele, com a atitude aberta e disponível, sem preconceitos. Essa atitude eu a definiria como humildade social, que é a que favorece o diálogo. Ou apostamos na cultura do diálogo ou todos perdemos."

sexta-feira, 19 de abril de 2013

ABRIL MÊS DA LEITURA

Em abril, comemoraremos o Dia Mundial do Livro e Dia Nacional do Livro Infantil! Por isso, elegemos este mês como o Mês da Leitura!

Topam espalhar essa ideia com a gente?! Vejam como incentivar a leitura: http://abr.io/Importancia

domingo, 14 de abril de 2013

EXPLORANDO O CENTRO DE VITÓRIA

Iniciando o passeio


pose na escadaria próxima ao Theatro Carlos Gomes


Seguindo até a Catedral
Chegando a Catedral
Subindo para chegar ate a catedral
Pausa para fôlego e foto
Posando em frente a catedral
Antecipando a Exposição de Rubem Braga
Na escadaria do Palacio

Concerto “Ver e Ouvir – Violino, Piano e Marionetes” no Theatro Carlos Gomes




O Theatro Carlos Gomes recebe nesta quinta-feira (11), às 20 horas, o concerto “Ver e Ouvir – Violino, Piano e Marionetes”, executado pelo violinista Jerzy Milewski e a pela pianista Aleida Schweitzer, e ilustrado com marionetes produzidas artisticamente e manipuladas por Bruno Descaves. O evento faz parte da série Jovens Talentos 2013 e tem entrada aberta ao público.

O casamento das marionetes com a música ao vivo criou um pequeno teatro musical para todas as idades, com valor de entretenimento, humor e educação. Com 50 minutos de duração, o espetáculo apresenta repertório com composições de Bach, Gershwin, Venuti, Kreisler, Kroll, Demski, entre outros.

As marionetes são controladas por dezenas de fios, repleta de segredos e engrenagem, o que proporciona mais vida e realidade e encanta o público. Cada uma das marionetes consome, em média, 400 horas de trabalho entre criação, construção e ensaios.
Rabequinha na apresentação
Chamando as marionetes
Fim da apresentação








 Voltando para casa, depois de um dia cheio de boa música e passeios

João Vitor - aluno 9º ano matutino
Eu e Angela Rita - Professoras de Arte
Posando para galerinha
Pose para mamãe - alunas do 3º ano
Foi bom a beça - alunos do 9º ano matutino ( Ana Luiza, Sunamita, Eleonardo, Carolyni e Ana Paula)







quinta-feira, 11 de abril de 2013

CONCERTOS INTERNACIONAIS







 SINFONIA DE ROTTERDAM

A Sinfonia de Rotterdam é uma orquestra fundada em 2000 que tem sido bem sucedida no meio da música erudita européia. Anualmente realiza sua própria série de concertos em Rotterdam e recebe convites para tocar nas principais salas de concerto holandesas, tais como o Concertgebouw de Amsterdam e Doelen em Roterdam, além na Eslovênia, Alemanha, Bélgica e Inglaterra e uma turnê bem sucedida no México.
A Orquestra conta com uma formação clássica de 27 músicos (21 cordas e 6 sopros) e se adaptada sempre que necessário para tocar repertórios variados.
Seu regente titular e diretor artístico é o sul-africano Conrad van Alphen, que transformou a orquestra em uma das melhores da Holanda. Nascido em Pretória no ano 1963. Após os seus estudos musicais na África do Sul, aos 26 anos mudou-se para a Holanda para ser contrabaixista da Radio Symphony Orchestra (Hilversum) e Beethoven Academie (Antuerpia), continuando seus estudos de regência com Eri Klas e Roberto Benzi .
Em seus quarenta anos, Van Alphen tornou-se um maestro adorado pelos músicos e com quem se sentem seguros artisticamente, sendo alguém que combina criatividade, e descontração com disciplina e consegue extrair o melhor das pessoas.

 TEATRO CARLOS GOMES - VITORIA/ES
 A ORQUESTRA

 ALUNOS DO 9º ANO
 NOEMY, DANUZA, MAESTRO CONRAD  E MAGALY